O horrífico vírus Blacklight está de volta – aliás não sob a forma de Alex Mercer, o anti-herói do primeiro
Prototype. Na segunda parte do implacável jogo de ação da produtora americana Radical Entertainment,
calha desta vez ao sargento James Heller desempenhar o papel de anti-herói, dotado de uma série de
capacidades sobrenaturais numa Nova Iorque destruída, num futuro próximo.
Em Prototype 2, a metrópole norte-americana está dividida em três zonas distintas: A Red Zone é a mais
afetada pelo vírus Blacklight, aqui Manhattan transformou-se, no sentido literal da palavra, numa selva
urbana dominada por seres mutantes. A Yellow Zone é dominada pelas forças militares e a Green Zone
é o refúgio da população civil, poupada pelo vírus. Mas não há belo sem senão e as pessoas nesta zona
vivem oprimidas por soldados brutais, sendo abatidas sem dó nem piedade quando se atrevem a contestar
as autoridades.
James Heller prefere manter-se na clandestinidade, usando os seus poderes sobrenaturais, desenvolvidos
pelo vírus, para esclarecer os motivos da misteriosa história e vingar a morte da sua família. Tal como na
primeira parte, o protagonista “consome” algumas das suas vítimas – ou seja, suga-as numa ação repleta
de sangue para descobrir mais sobre os eventos e obter novos poderes.
Há capacidades e mutações em abundância, com o premir de um botão Heller consegue transformar-se
num transeunte invisível, infetar soldados com bombas de vírus destruidoras, arrancar torres inteiras de
carros blindados e utilizá-las como arma de fogo – no fim desta longa aventura recheada de emoções,
Heller/o jogador é tão poderoso, que é capaz de enfrentar monstros do tamanho de prédios e exércitos inteiros. |